terça-feira, 23 de dezembro de 2008

VESTI O CABELO DE DIONNE WARWICK

Oblíqua e dissimulada ao lado de Marlon Brando, num verão de 1951. Obs. venta pouco no vilarejo e Blanche dispõe de poucos sabonetes. É o que se passa nessa tela enquanto espera telefonemas, adíos, boas vindas e até mais. As coisas duram menos que um sabonete no formato protex.

6 comentários:

Renato Rodrigues disse...

As coisas duram pouco. mas o que vale é a sensação de frescor
frescor q também é só mais um desses detalhes. Ai Ai! com um olhar desse até eu queria ser Marlon Brando (com ou sem manteiga)

Anônimo disse...

Infernos paradisíacos são brevemente vencidos com um sorriso, raras palavras honestas e um toque de mão. O tempo, contudo, se revela inimigo e amigo.
Nome composto.

Anônimo disse...

Acredita que sonhei com você (não sei se gestos e sorrisos correspondem à realidade; sei que sorríamos...)
...e sim, as coisas duram pouco, mas em si mesmas continuam para sempre.
(E é por isso que somos eternos)...

Feliz Natal, garota!!!!!!!!!

Anônimo disse...

um bom Natal pra ti tb.
um bj e um abraço bem apertado.
q interessa o quanto as coisas
duram? o q entendemos do que se estaria a medir? ninguém impede a vida de seguir e, qdo ainda há alento, de se renovar.

sobrenome: um nome.

Anônimo disse...

Tenho notado que cortes de cabelo não são coisas banais. Eles simbolizam a mudança ou o desejo de mudar; uma posição diante do mundo; um estado de espírito... Encontrei muitas poesias, músicas e contos que falam desses significados simbólicos. Caroline no, dos Beach Boys é um lamento pelos cabelos cortados da esposa de Brian Wilson; Tesoura do desejo, uma das poucas músicas do Alceu Valença que eu gosto, fala por si só: "O que é que houve, meu amor, vc cortou os seus cabelos?/Foi a tesoura do desejo; desejo mesmo de mudar..."

Um abraço de fim de ano (agora menos metafórico)
Carlos Eduardo M. Peters

Anônimo disse...

Vc de Dionne foi tuuuuuuuuuuuudo!

Quase algo psicográfico!

Era de renda a toalha da mesa branca?

Bjs do César