
Nesta madrugada, o Barbeiro de Sevilha passou pela veneziana. Convidei-o para sentar. Disse: não, muito obrigado. Figaro, figaro. Tinha esse cacoete de figaro, figaro, no final. - Garçom, uma cerveja. - Desce dois, desce mais. Arrá! Muda a posição do colchão. O Barbeiro de Sevilha continua a sevilhar meio vouyer. Apertei o play, vamos de novo. E ele: figaro, figaro.
3 comentários:
Fazia tempo eu não vinha por aqui. Espero que você esteja bem, apesar de ter entendido, ou acreditado que entendi, que teve coisa difícil aí no meio. Deixo um beijo e a promessa de voltar a vir.
hahahahahhahaha...muito bom como sempre!!!!! Grande beijo para essa mente em constante atividade!!
"Sevilhar". Inventou um verbo. Ligue para a Academia!
Todos barbeiros são voyers, basta olhar para as paredes destes estabelecimentos.
O meu mesmo, exibe todos os calendários Pirelli dos últimos dez anos. E, por força do hábito, acabamos aderindo a esta prática. Espero que o deste ano traga uma pin-up em uniforme de aeromoça. ;)
Seu blog é como Prozac, não tem como não sair daqui, alegre. ;)
Um beijo!
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