sexta-feira, 26 de setembro de 2008

A BOLA AZUL E A VOLTA POR CIMA

Nesta madrugada, o Barbeiro de Sevilha passou pela veneziana. Convidei-o para sentar. Disse: não, muito obrigado. Figaro, figaro. Tinha esse cacoete de figaro, figaro, no final. - Garçom, uma cerveja. - Desce dois, desce mais. Arrá! Muda a posição do colchão. O Barbeiro de Sevilha continua a sevilhar meio vouyer. Apertei o play, vamos de novo. E ele: figaro, figaro.

3 comentários:

Marcelo Amorim disse...

Fazia tempo eu não vinha por aqui. Espero que você esteja bem, apesar de ter entendido, ou acreditado que entendi, que teve coisa difícil aí no meio. Deixo um beijo e a promessa de voltar a vir.

Vanderson Pires disse...

hahahahahhahaha...muito bom como sempre!!!!! Grande beijo para essa mente em constante atividade!!

Oliver Pickwick disse...

"Sevilhar". Inventou um verbo. Ligue para a Academia!
Todos barbeiros são voyers, basta olhar para as paredes destes estabelecimentos.
O meu mesmo, exibe todos os calendários Pirelli dos últimos dez anos. E, por força do hábito, acabamos aderindo a esta prática. Espero que o deste ano traga uma pin-up em uniforme de aeromoça. ;)
Seu blog é como Prozac, não tem como não sair daqui, alegre. ;)
Um beijo!