
Pode enfiar o anelar do José Mojica no meu umbigo, o cabo do pente de dentes finos na bola preta do meu olho, pode enfiar no meu rabo o Ney Matogrosso, suas miçangas e todos os cabides do Versolato para a ocasião, Elke Maravilha, Isabelita dos Patins, um pierrô imitando Cristo Redentor, a nave da Xuxa, toda a rede Wal-Mart do extremo sul do País, as botas brancas das paquitas enfileiradas, 100 passistas da Mangueira, o cocô de dez dias a base de Nescau e toda a coleção de Anish Kapoor. Nada, nada, nada.
6 comentários:
...e que tal um carinho, tipo cafuné...descompromissado...
inocente (nem tanto)...amigo (pra mais de 1000 anos-luz), que tal?
A bambeza nas pernas que vem com o medo
A fraqueza que vem com o cansaço
A falha bem na hora H
Correr?
não consigo
Descansar?
se eu parar o trem me pega
Relaxar?
eu juro que isso nunca aconteceu comigo
Não sentir não faz sentido nessa terra fria e escassa de sentimentos
Olha que cabe mais coisa aí. Puta estribuchada. Bjokas!
texto profundo...
puta que pariu, menina sem freios na língua, adorei a idéia de fazer isso com algumas pessoas...
e os cabides do Versolato que se explodam!!!
Perfeito! Perfeita!
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