domingo, 20 de julho de 2008
CARONA NA CAUDA DE COMETA
Um dia ela esperava as amigas numa mesa. Sem que ninguém visse subiu a rua, parou na esquina, olhou para os dois lados e depois para trás. Escalou uma das tantas árvores sem que ninguém se desse conta. Uma menina, que corria pela praça tirando a atenção do pai que acompanhava a missa, até olhou. Então ela subiu até o alto, pendurou-se pelos pés como um morcego e ali ficou até o sangue descer para a cabeça e pingar através dos olhos. Ainda estava consciente quando ouviu a sirene e a movimentação da pequena cidade. Ninguém nos próximos sete anos olharia para cima além da criança que apontou o dedo naquela direção duas vezes naquele dia.
terça-feira, 15 de julho de 2008
SOCUERRO, NÃO ESTOU SENTINDO NADA, NADA, NADA

domingo, 6 de julho de 2008
BENEDITO

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